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sexta-feira, 29 de outubro de 2010
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Pais podem aproveitar o Dia das Crianças para iniciar educação financeira
Se para os pequenos o Dia das Crianças é motivo de festa, para muitos pais é hora de lidar a uma árdua tarefa: a escolha e a negociação do presente. Afinal, não é nada fácil controlar o desejo do filho por um brinquedo que pode estar fora dos padrões financeiros da família no momento ou não é apropriado para a faixa etária dele. Uma boa opção é colocar a criança para participar desse processo e aproveitar a data para começar uma educação financeira.
“Sob a ótica financeira, o Dia das Crianças é uma ótima oportunidade para ensiná-las sobre conceitos financeiros, pois elas estão com a atenção voltada a um assunto de seu interesse”, diz o educador financeiro Álvaro Modernell, autor de “Zequinha e a Porquinha Poupança” e “O Pé de Meia Mágico” (ambos da Editora Mais Ativos), entre outros.
O dinheiro está curto Segundo Modernell, as crianças precisam ter noção da realidade econômica da família, principalmente se o momento é de aperto nas finanças domésticas. “Não é preciso entrar em detalhes, mas é essencial conversar e explicar”, diz.
“Se os pais escondem a situação real, a criança vai desejar e esperar os brinquedos mais caros, nem sempre condizentes com o dinheiro disponível para isso e também com a faixa etária dela”, complementa a psicóloga Maria Angela Barbato Carneiro, professora da Faculdade de Educação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e coordenadora do Núcleo de Cultura e Pesquisas do Brincar da PUC.
Os especialistas afirmam que a criança deve escolher entre um produto e outro, mesmo que a família tenha condições financeiras para comprar todos os brinquedos pedidos. O educador financeiro propõe que os pais estimulem os filhos a fazer uma lista com três opções, dentro de uma faixa estabelecida previamente.
“Como as crianças estão abertas a conversar nessa época, porque há interesse em ganhar presente, os pais podem aproveitar e convidá-las a pesquisar os preços nas lojas. É importante para que comecem a perceber as diferenças de preços e de qualidade de um mesmo produto”, ensina Modernell.
A lição não acaba por aí: depois de pesquisar, comparar e escolher por marca e preço chega a hora de pedir desconto. “Com a economia, a criança pode comprar um sorvete, por exemplo, após sair da loja e perceber o valor daquilo tudo que fez”, diz Modernell.
Se você está pensando que o fato de a criança acompanhar os pais à loja para comprar o presente quebra o clima de surpresa, calma. Como se trata de uma data puramente comercial, sem outros valores a serem agregados, pode-se transformá-la num momento de aprendizado.
Segundo o educador financeiro, quanto mais cedo ensinar os filhos sobre direitos e consumo consciente, melhor. “Os adolescentes são mais suscetíveis à influência de marcas. Se não receberam uma educação financeira na fase anterior, isso pode gerar um grande desgaste familiar.”
É preciso explicar que o mais importante não é o valor do presente, e sim o sentimento. Mas como resistir aos encantos da propaganda ou do amigo que comprou aquele brinquedo da moda? De acordo com uma pesquisa realizada pela GKF, empresa de pesquisa alemã presente em mais 100 países, das pessoas que vão presentear no Dia das Crianças, 25% comprarão o que a criança pediu. E, segundo a percepção dos adultos, quando as crianças pedem algo específico é porque viu o produto na TV (46%) ou os amigos têm (42%).
Mas, se não é possível comprar um videogame de última geração, os pais podem experimentar um tabuleiro de xadrez para jogar com os filhos. A atenção e o carinho sempre funcionam, mas muitos pais tentam recompensar a ausência com presentes e mais presentes.
“Nem sempre o presente é o mais importante para a criança. A presença deve ser afetiva, não só física, pois muitos pais estão em casa, mas pedem para que os filhos não atrapalhem, pois estão vendo TV”, diz a psicóloga da PUC.
E como lidar com birra da criança por um brinquedo muito caro ou não é indicado para sua idade? Conversar, não tem outro jeito. “É necessário explicar e convencer a criança que o outro brinquedo é mais adequado, que aquele tão desejado pode machucá-la etc.”, diz Maria Angela Barbato Carneiro.
Se a birra continuar, é hora de colocar a vergonha de lado e deixar a criança chorar, se jogar no chão e gritar. Uma hora ela vai cansar e parar. O importante, segundo a psicóloga, é impor limites, não tem alternativa. “Se os pais derem o braço a torcer no primeiro choro e fizerem tudo que a criança quiser, a relação ficará insuportável. Além disso, não estarão contribuindo para a boa formação do filho”, afirma.
Fonte: site UOL.com.br
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Participem! Tarde Especial Sociedade Síndrome de Down
A SSD- Sociedade Sindrome de Down é uma entidade sem fins lucrativos que tem como objetivo fundamental valorizar a pessoa com deficit intelectual e, incorporando-a à sociedade, mostrar como pode ser útil.
A SSD participa ativamente de seminários e encontros técnicos pertinentes, além de promover e realizar palestras com profissionais de diversas áreas, eventos esportivos e sociais, com destaque para o SSDance que alcança grande sucesso. Anualmente, organiza uma TARDE ESPECIAL quando os jovens frequentadores da SSD apresentam os trabalhos realizados nas oficinas, desfilam apresentando moda atual e dançam , sendo para este ano a apresentação de dança cigana.
Para dar continuidade a seus projetos, os convites serão vendidos, com direito a farto coquetel, sorteio de brindes, bazar variado e a alegria contagiante dos jovens.
Reservem seus convites, solicitando à Marilza, Lizi, Glorinha ou Cleuza.
Dia: 11 de novembro de 2010- quinta-feira
Horário: a partir das 14 horas
Local: Marina Barra ClubeEndereço: Estrada do Itanhangá, 777- Rio
Valor do convite: R$55,00